11.9.07

Por ti.

"É tão para ti que eu escrevo...
As palavras que se formam em mim procuram-te em contexto e conteúdo...
Falta-me talvez a forma correcta de as pronunciar, de as colocar numa geometria perfeita...
Mas é tão para ti que as escrevo...

São precisas lágrimas para construir o caminho, é preciso sofrer e voltar a sorrir...
É preciso ficar só, para sentir a falta que me fazes...
É tão por ti que eu choro...

É preciso saber viver sem medo, saber contornar os receios com possíveis conquistas...
Temos de saber que um sorriso quebra infinitas barreiras...
É tão por ti que eu sorrio...

Dá-me um beijo...
Explora a minha pele com a nudez da tua mão...
Deixa-me os lábios percorrerem-te o corpo...

É tão por ti que eu chamo..."

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