17.1.08


Deito-me na cama. Estou à espera de ti mas tu não vens. Já sei que não vens mas, dentro de mim resta uma esperança semi-morta que ainda acha que, por um qualquer milagre misterioso que nem eu próprio entendo, tu vens. Fecho os olhos. Adormeço. Gostava que fosse diferente. De sentir, antes de adormecer, que alguém me toca. E eu, devagarinho abria os olhos e tu estavas ali...

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