
Acabamos por esconder intenções que são vistas a olho nú. Sentamos-nos, falamos sobre o controlo que é costume ter. Os motivos e argumentos que nos levam a ceder. Aguentamos o choque. O que não mata, fortalece.
29.9.07
25.9.07
'Escrevo-te, para quebrar a solidão dos meus dias, acompanhar-te na solidão das tuas noites, por entre todo o silêncio a que te votas, abraçado nesse mar de estrelas que te entra pela janela. Escrevo-te na busca da perfeição, na onda distante que a alma agita, como um poeta que não rima. Escrevo-te porque quero ser a chama da tua fogueira, porque quero ser a luz tremula que te ilumina a alma, a companhia que na distância te acalma.'
18.9.07
15.9.07
11.9.07
Sabias que,
Por ti.
"É tão para ti que eu escrevo...
As palavras que se formam em mim procuram-te em contexto e conteúdo...
Falta-me talvez a forma correcta de as pronunciar, de as colocar numa geometria perfeita...
Mas é tão para ti que as escrevo...
São precisas lágrimas para construir o caminho, é preciso sofrer e voltar a sorrir...
É preciso ficar só, para sentir a falta que me fazes...
É tão por ti que eu choro...
É preciso saber viver sem medo, saber contornar os receios com possíveis conquistas...
Temos de saber que um sorriso quebra infinitas barreiras...
É tão por ti que eu sorrio...
Dá-me um beijo...
Explora a minha pele com a nudez da tua mão...
Deixa-me os lábios percorrerem-te o corpo...
É tão por ti que eu chamo..."
As palavras que se formam em mim procuram-te em contexto e conteúdo...
Falta-me talvez a forma correcta de as pronunciar, de as colocar numa geometria perfeita...
Mas é tão para ti que as escrevo...
São precisas lágrimas para construir o caminho, é preciso sofrer e voltar a sorrir...
É preciso ficar só, para sentir a falta que me fazes...
É tão por ti que eu choro...
É preciso saber viver sem medo, saber contornar os receios com possíveis conquistas...
Temos de saber que um sorriso quebra infinitas barreiras...
É tão por ti que eu sorrio...
Dá-me um beijo...
Explora a minha pele com a nudez da tua mão...
Deixa-me os lábios percorrerem-te o corpo...
É tão por ti que eu chamo..."
2.9.07
28.8.07
15.8.07
11.8.07
Oceano
Assim
Que o dia amanheceu
Lá no mar alto da paixão
Dava pra ver o tempo ruir
Cadê você, que solidão
Esquecerá de mim
Enfim de tudo que há na terra
Não há nada em lugar nenhum
Que vai crescer sem você chegar
Longe de ti tudo parou
Ninguém sabe o que eu sofri
Amar é um deserto e seus temores
Vida que vai na sela dessas dores
Não sabe voltar, me dá teu calor
Vem me fazer feliz porque eu te amo
Você deságua em mim e eu oceano
E esqueço que amar
É quase uma dor
Só sei viver se for por você
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